terça-feira, 24 de maio de 2011

A Paixão de Cristo





Teatro A Paixão de Cristo

Acontecerá no dia 17 de abril, às 20horas, em frente à Catedral de Nossa Senhora da Piedade, o teatro "A Paixão de Cristo", encenado pelo grupo Vivenciando a Arte com apoio da Pascom (Pastoral da Comunicação da Diocese de Lorena) e com apoio de patrocinadores como o Posto Fama.












Este é o segundo ano da encenação que no ano passado ficou gravado no coração das dezenas de pessoas que assistiram.

Celebração Semana Santa





Celebração da Missa do Lava-Pés pelo Sr. Bispo Diocesano Dom Benedito Beni dos Santos, na Catedral de Nossa Senhora da Piedade em Lorena (SP)

Almoço dos padres na quinta-feira Santa





Na quinta-feira santa, aconteceu o almoço dos padres diocesano, após a celebração da missa dos Santos òleos. Uma equipe foi escolhida para trabalhar no almoço

"Não me queira mal"

Não me queira mal!"



Faleceu na quinta-feira Santa, o Monsenhor Francisco Cândido da Silva, conhecido por todos os lorenenses como Pe. Chico. Filho de família lorenense, Pe. Chico ordenou-se padre e foi pároco por mais de 20 anos da Catedral de Nossa Senhora da Piedade e por alguns pároco em Cruzeiro, no interior de São Paulo. Trouxe para Lorena o Cursilho, das quais muitas familias participaram e fizeram encontros. Foi o primeiro padre Jornalista da nossa cidade, pois sempre trabalhou pelaComunicação da Igreja e foi um excelente escritor (escreveu vários livros conhecidos por poucos), tinha uma grande espiritualidade e um grande Amor por Maria e pela Igreja.

Compeltou 50 anos de sacerdócio e nunca deixou de atender uma confissão.

Celebrava, antes de sofrer o derrame, na Capela do Secretariado, que carinhosamente era chamada de capela do Pe. Chico, e também celebrava às 16 horas na Casa da Canção Nova em Lorena.

Em suas missas sempre gostava que cantasse a música "Te amarei senhor", ou "...tem anjos voando neste lugar....", do pe. Marcelo Rossi, sua voz rouca muitas vezes criticada pelo povo, nunca deixou de falar sobre o Amor de Deus e dos evangelhos.

O jornaleiro, que escrevia livros e estava sempre atento às notícias deixará saudades, mas temos a certeza de que o próprio Deus o acolheu no Reino dos Céus.