terça-feira, 3 de agosto de 2010

Festa de Nossa Senhora da Piedade

Terá início apartir de sexta-feira, 06 de agosto a Festa de Nossa Senhora da Piedade, em Lorena (SP). A novena terá início com a procissão que trará a imagem do 5ºBatalhão de Infantaria Leve até a Catedral de Nossa Senhora da Piedade, percorrerá as ruas do centro. Em seguida uma missa presidida por Dom Benedito Beni dos Santos fará a abertura oficial da novena. Após as missas acontecerão shows católicos com as presenças de Eliana Ribeiro (Canção Nova), Dunga (Canção Nova), Adriana, Márcio Todesquini(Canção Nova), e os conjuntos Vida Reluz e Anjos de Resgate que são famosos entre os católicos. Haverá também shows culturais com Fábio Satim e Luciana, bandaTissebaiô, Mamede de Campos e outros. 
A Festa da Padroeira é dos momentos mais importantes para a Igreja Católica em Lorena, pois reúne milhares de pessoas que participam das missas e dos shows e têm a oportunidade de ouvirem a palavra de Deus e sentirem a presença e o carinho materno de Nossa Senhora da Piedade, que foi escolhida pelos bandeirantes que moravam em Lorena para ser a padroeira da cidade. 
A pequena imagem de Nossa Senhora da Piedade, tem mais de 300 anos e foi trazida de portugal para Lorena. Nesses anos, o povo lorenense tem sido abençoado por sua proteção materna. O Concílio Vaticano II diz que Maria é “predestinada desde a eternidade junto com a Encarnação do Verbo Divino, como Mãe de Deus, por designo da providência Divina.” Maria, merece o culto especial que a Igreja lhe promove. Mari tem os seus mistérios, mas o seu olhar e amor de mãe nos faz compreender a sua magnetude e beleza que só pertence àquela que foi escolhida para ser a Mãe de Deus.  Por isto, “falar em assunção é falar em glória, exultação, alegria, exaltação de Maria...É a glória da Assunção. Antes da Ressurreição vem o Calvário, antes da Assunção, tem a Pietá, antes da glória final tem o supremo aniquilamento...”  
Que Nossa Senhora da Piedade abençoe à todos os lorenenses e visitantes de nossa cidade.

domingo, 1 de agosto de 2010

"Consagrados e enviados a todos os povos"

A formação missionária nos dias atuais exige uma intensa preparação humana, espiritual, intelectual e prática. Foi pensando nisso e destacando o Ano Sacerdotal que o Centro Cultural Missionário de Brasília (CCM) promove, de 22 a 31, um Curso de Teologia e Espiritualidade Missionária para presbíteros com o tema: “Consagrados e enviados a todos os povos”.


De acordo com os organizadores do evento, esse curso tem como finalidade redescobrir o ministério sacerdotal à luz da perspectiva missionária, aprimorar o estudo da teologia e da espiritualidade da missão mediante a abordagem de questões fundamentais, fortalecer a consciência missionária dos participantes e orientá-los a uma prática evangelizadora sempre mais próxima, inculturada, com horizonte universal.

Segundo o secretário executivo do CCM, padre Estêvão Raschietti, o curso promove o redescobrimento do ministério sacerdotal sobre a missão hoje. “A missão diz respeito a mais profunda identidade do presbítero, da mesma forma que diz respeito à essência da própria Igreja”. Padre Raschietti vê o efeito positivo do Concílio Vaticano II na crescente ação missionária. “Com efeito, o Concílio Vaticano II afirma que a Igreja peregrina é por sua natureza missionária. Não é por acaso que a própria prática missionária representa uma dimensão privilegiada de exercício do ministério do presbítero”.

O secretário nacional da Pontifícia União Missionária e um dos palestrantes, padre Sávio Corinaldesi, explica aos participantes que o padre é um termômetro da sociedade, por isso o religioso deve sempre se manter motivado, tanto na vida quanto na questão missionária. “O padre não pode se acomodar. Temos que nos sentir sempre no meio do oceano com um tubarão em nossa caça. Isso serve de motivação para alcançarmos o máximo de nosso trabalho, que é a evangelização e a missionariedade”.

Nesta edição o número de inscritos foi de 15 participantes. O superior da fraternidade Palavra e Missão, da cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul, Cyzo Assis Lima, destacou sua participação como uma espécie de “reciclagem”. “O curso tem a duração de 10 dias. Neste tempo sinto que fiz uma reciclagem, à luz do Documento de Aparecida, podendo agora dinamizar a missão na minha região. Me fez também enxergar melhor a missão, dentro e fora do país”.

O CCM promove os cursos de formação missionária em parceria com a Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, a Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, a Comissão Episcopal para a Amazônia, o Conselho Missionário Nacional, a Conferência dos Religiosos do Brasil, as Pontifícias Obras Missionárias, a Comissão Nacional dos Presbíteros e a Organização dos Seminários e Institutos do Brasil