sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Agenda Vocacional do ano 2011
FEVEREIRO:
19.02 (Sab) - Reunião SUB Regional
20.02(dom) – Reunião Equipe Diocesana
15h – Lorena P.N.S. Graças
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico MARÇO:
20.03-Encontro vocacional-Vale-histórico
(Queluz)
25 a 27 – Assembléia Vocacional regional
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico
ABRIL:
16.04(Sab) – Reunião SUB Regional
Articulação – Setor Cunha e Campos novos
MAIO:
15.05(dom)-Encontro vocacional – Cunha
22.05(dom) – Reunião- Equipe Diocesana
15h – Imaculada Conceição - Cruzeiro
28.05-Formação SAV- São José dos Campos
JUNHO:
19.06 (dom) – Encontro vocacional – Cruzeiro
Articulação Setor Cruzeiro JULHO:
FÉRIAS
AGOSTO:
20.08(Sab)-Reunião – SUB Regional
21.08(dom) Encontro Vocacional Setor Lorena-Paróquia N.S de Fátima
Mês Vocacional SETEMBRO:
11.09(dom)-Formação Agentes do SAV diocesano - Paróquia N.S. Aparecida
Lorena
26.09(dom) - Encontro Propedêutico I
OUTUBRO:
15.10(Sab)- Reunião – SUB Regional
23.10(dom) – Encontro - Propedêutico II NOVEMBRO:
20(dom) - Confraternização
12h – Paróquia N.S. de Fátima – Cruzeiro
26.11 Concentração Vocacional Caraguá
27.11(dom) – Encontro Propedêutico III
Informações na Secretaria: (12)-3153-1987
19.02 (Sab) - Reunião SUB Regional
20.02(dom) – Reunião Equipe Diocesana
15h – Lorena P.N.S. Graças
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico MARÇO:
20.03-Encontro vocacional-Vale-histórico
(Queluz)
25 a 27 – Assembléia Vocacional regional
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico
ABRIL:
16.04(Sab) – Reunião SUB Regional
Articulação – Setor Cunha e Campos novos
MAIO:
15.05(dom)-Encontro vocacional – Cunha
22.05(dom) – Reunião- Equipe Diocesana
15h – Imaculada Conceição - Cruzeiro
28.05-Formação SAV- São José dos Campos
JUNHO:
19.06 (dom) – Encontro vocacional – Cruzeiro
Articulação Setor Cruzeiro JULHO:
FÉRIAS
AGOSTO:
20.08(Sab)-Reunião – SUB Regional
21.08(dom) Encontro Vocacional Setor Lorena-Paróquia N.S de Fátima
Mês Vocacional SETEMBRO:
11.09(dom)-Formação Agentes do SAV diocesano - Paróquia N.S. Aparecida
Lorena
26.09(dom) - Encontro Propedêutico I
OUTUBRO:
15.10(Sab)- Reunião – SUB Regional
23.10(dom) – Encontro - Propedêutico II NOVEMBRO:
20(dom) - Confraternização
12h – Paróquia N.S. de Fátima – Cruzeiro
26.11 Concentração Vocacional Caraguá
27.11(dom) – Encontro Propedêutico III
Informações na Secretaria: (12)-3153-1987
Evangelho Desta quarta-feira 10 de novembro de 2010
Evangelho segundo S. Lucas 17,11-19.
Quando caminhava para Jerusalém, Jesus passou através da Samaria e da Galileia.
Ao entrar numa aldeia, dez homens leprosos vieram ao seu encontro; mantendo-se à distância,
gritaram, dizendo: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!»
Ao vê-los, disse-lhes: «Ide e mostrai-vos aos sacerdotes.» Ora, enquanto iam a caminho, ficaram purificados.
Um deles, vendo-se curado, voltou, glorificando a Deus em voz alta;
caiu aos pés de Jesus com a face em terra e agradeceu-lhe. Era um samaritano.
Tomando a palavra, Jesus disse: «Não foram dez os que ficaram purificados? Onde estão os outros nove?
Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?»
E disse-lhe: «Levanta-te e vai. A tua fé te salvou.»
Dom João Hipólito de Moraes “de Lorena”
Em 07 de novembro de 2004, a Diocese de Lorena ficava de luto pela morte de seu querido Bispo emérito Dom João Hipólito de Moraes, de 80 anos. Dom João foi bispo de nossa diocese por 23 anos e foi substituído por Dom Eduardo Benes. Dom João morreu vítima de uma hemorragia e foi internado na Santa Casa de Misericórdia de Lorena (SP) sendo depois transferido para o Hospital Frei Galvão, em Guaratinguetá (SP).
“Tenho muitas saudades de Dom João”, afirmou a senhora Antonia Meire, de 65 anos, que todos os dias vai fazer adoração no Santíssimo. “Conheci o padre João, quando ele era muito novo e era um padre muito bonito e as moças sempre ficavam atrás dele. Mas ele continuou firme no seu ministério e sempre sob os cuidados de sua mãe”, continuou.
Dom João era querido por todos, os grupos de oração sempre o procuravam para conversar. “Participava de um grupo de oração e me lembro das missas que Dom João celebrava e lembro-me dele ressaltando o valor de Nossa Senhora e a importância Dela em nossas vidas. Ele sempre dizia segura na mão da mãe”, afirmou Rosa Maria, de 40 anos.
Apesar de ser conhecido em toda a cidade pouco se conhece sobre a história deste querido e amado bispo. Histórias do livro “Relatos históricos de Lorena”, do professor José Geraldo Evangelista, em um de seus capítulos nos fala sobre o menino João, que estudava no Curso Primário do São Joaquim e era aluno da Escola Agrícola de Lorena. “pegávamos na enxada e trabalhávamos firmemente, o suor escorrendo pela face, vez ou outra cantando um hino religioso’, declarou Dom João ao professor José Geraldo Evangelista. Após o árduo trabalho na terra o menino João estudava no São Joaquim.
A vocação de Dom João nasceu com ele, pois, desde criança ele sabia que queria ser sacerdote, mas, tinha o desejo de fazer o seminário secular e não dos salesianos. Ordenado em 1951, Dom João foi o sexto bispo de Lorena, ficando no cargo de 25 de setembro de 1977 a março de 2001, sendo substituído por Dom Eduardo.
Durante sua vida Dom João mostrou seu imenso carinho pelos pobres e dava assistência religiosa aos lorenenses e a todos os seus diocesanos. A Canção Nova, que está em Cachoeira Paulista (SP), recebeu total apoio de Dom João, principalmente no início de sua fundação e, por isto, Dom João que era o “pai” dos católicos lorenenses tornou-se também “pai” da comunidade que se iniciava. E como afirmou o professor José Geraldo Evangelista, ele merece ser chamado de Dom João de Lorena.
Adriana Borges
Tempo do Advento: Convido todos a viver uma “Nova Vida em Cristo”
Muito se fala em Natal, na alegria de dar e receber presentes, de ver a família reunida, de desejar que todos estejam reunidos no próximo ano e de que tudo se realize no novo que se iniciará em primeiro de janeiro. Mas pouco se fala na alegria do nascimento de Jesus, na benção da Sagrada Família e em como nos preparar para viver a alegria verdadeira deste “Tempo Santo” que é o Natal.
Em cada ano a Igreja dá início a este “Tempo Santo” conhecido como o Tempo do Advento(vinda) em uma data, que é sempre nos últimos dias de novembro ou início de dezembro, e, desconhecem o verdadeiro sentido de viver plenamente este tempo. Este tempo natalino é dividido em alguns momentos: O primeiro é o que se inicia no primeiro domingo do Advento até o dia 16 de dezembro. Neste tempo, a liturgia nos fala da segunda vinda do Senhor no fim dos tempos, a chamada escatologia cristã, aí presentes os temas do julgamento final, da vigilância, da missão de João Batista etc. Já o segundo momento vai do dia 17 ao dia 24 de dezembro. É como que a "semana santa" do Natal. Nesse período, conhecido também como advento natalício, a liturgia nos fala da primeira vinda do Senhor, no Natal, tendo aí presente sempre a Virgem Maria.
O tempo do advento tem quatro domingos que simbolizam os quatro grandes períodos em que Deus preparou a humanidade, para a grande obra da redenção em Cristo. Esses quatro períodos são: O tempo que vai de Adão a Noé; O tempo de Noé a Abraão; O tempo de Abraão a Moisés; O tempo que vai de Moisés a Cristo.
Três personagens bíblicos marcam o tempo do Advento, como se vê pelos textos bíblicos da liturgia. São eles: o profeta Isaías, São João Batista e a Virgem Mãe de Deus. Não é o Advento tempo penitencial, no sentido próprio e litúrgico, mas tempo de vigilância, de expectativa, de moderação, de sobriedade e de esperança. Por isso, a cor roxa não é muito apropriada para o Advento, podendo ser substituída pelo azul claro ou violeta, por exemplo, mas entendendo que a cor oficial é o roxo.
Segundos informações históricas, a primeira referência ao "Tempo do Advento" é encontrada na Espanha, quando no ano 380, o Sínodo de Saragossa prescreveu uma preparação de três semanas para a Epifania, data em que, antigamente, também se celebrava o Natal. Na França, Perpétuo, bispo de Tours, instituiu seis semanas de preparação para o Natal e, em Roma, o Sacramentário Gelasiano cita o Advento no fim do século V. Há relatos de que o Advento começou a ser vivido entre os séculos IV e VII em vários lugares do mundo, como preparação para a festa do Natal.
Pe. Rivelino Nogueira
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
A caridade é inventiva até o infinito
A Sociedade de São Vicente de Paulo existe a mais de cem anos em Lorena, e teve como principal membro e mais ilustre o Conde de Moreira Lima, que passou a ser membro da Sociedade São Vicente de Paulo, em 1.911. Hoje com novos membros, a Sociedade realiza vários trabalhos de ajuda aos mais necessitados em asilos ou fora deles. A finalidade principal é promover a santificação de seus membros por meio da prática da caridade, ou seja a vivencia real do evangelho.
Em agosto, durante a Festa da Padroeira, os vicentinos montaram uma barraca e trabalharam para arrecadar dinheiro para a sociedade. Em cada dia de trabalho um sorriso no rosto e um excelente atendimento ao público. Presente em nossa cidade há mais de cem anos, os vicentinos cumprem os desejos de seu fundador Antônio Fredéric Ozanam (1.813-1853), e vão até os pobres levando alimentos, roupas, amor, amizade, dedicação e compreensão.
“Levar um kg de alimento, não é nada diante do sofrimento de um irmão ou irmã”, afirmou uma senhora, que faz doações aos vicentinos. Estudo da Organização das Nações Unidas (ONU) avalia que o mundo seria mais pobre e desigual se não houvesse o trabalho voluntário. Essas afirmações já tinham sido reveladas há muitos séculos, por muitos santos e santas do mundo inteiro. No século XX, Madre Thereza de Calcutá e a brasileira Irmã Dulce da Bahia viviam para os pobres. Conhecida mundialmente como “mãe dos pobres”, Madre Thereza dizia que “qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz.” Já Irmã Dulce, o “Anjo Bom da Bahia” dizia que “se cada um fizer sua parte, se cada pessoa se conscientizar do seu papel social, poderemos não resolver o problema da miséria no mundo, mas estaremos colaborando sensivelmente para diminuir os miseráveis e aplacar a dor de muitos sofredores”. Já São Vicente de Paulo, em quem se inspirou Frederic Ozanam, dizia que “ a caridade era inventiva até o infinito”.
Só no Brasil, a Sociedade São Vicente de Paulo nacional arrecada mais de 800 mil quilos de alimentos por meio de campanhas junto aos colaboradores, que doam também remédios, roupas, materiais escolares e utensílios diversos.
Em todo o Brasil existem mais de 250 mil vicentinos, 30 Conselhos Metropolitanos, 272 Conselhos Centrais e 1754 Conselhos Particulares. No mundo os vicentinos estão presentes em 135 países, tem aproximadamente 500 mil membros, entre homens, mulheres, jovens e crianças de todas as raças.
Por Adriana Borges
A Conversão do “Rei do Aborto”
Em sua autobiografia intitulada The Hand of God, “A mão de Deus”, Bernard Nathanson – conhecido em Nova York como o “rei do aborto” por ter participado, direta e indiretamente, de aproximadamente 75.000 mil abortos, conta como se converteu em um dos mais destacados defensores da vida, tendo depois se tornado católico. A categoria intelectual e moral do Dr. Nathanson, fez com que muitos dos que praticavam ou fomentavam o aborto, incluindo alguns parlamentares, reconhecessem o seu erro e se unissem à luta em favor da vida humana mais indefesa: a dos não-nascidos.
Bernard Nathanson teve seu primeiro contato com o aborto, com a ajuda de seu pai que pagou para que sua primeira namorada abortasse e depois ele mesmo fez aborto em mulheres com as quais tinha tido relações sexuais. Tornou-se defensor do aborto até que a Suprema Corte Americana legalizou a prática do aborto solicitado. Sem importar se havia uma vida sendo gerada, Dr. Bernard Nathanson só começou a mudar seus pensamentos quando viu claramente as evidencias cientificas proporcionadas pelas novas tecnologias. Ao ver a criança dentro do ventre materno descobriu que “aquilo” que abortou milhares de vezes era na verdade um ser humano.
No final da década de 70, abandonou a militância a favor do aborto e chegou a ser um grande advogado da causa pró-vida, escreveu o livro Aborting America “A América que aborta” e produziu o vídeo The Silent Scream “O Grito Silencioso”. Esse vídeo e a sua continuação, The Eclipse of Reason “O Eclipse da Razão”, foram amplamente exibidos, não somente para o grande público através de canais de televisão em todo o mundo, como também em sessões especiais para parlamentares de diversos países.
Um ateu convicto Nathanson, não acreditava em Deus. E durante uma manifestação contra uma clínica de aborto ele não entendia porque os manifestantes rezavam e cantavam hinos de júbilo pelos não nascidos, pelas mulheres que abortavam, pelos médicos e enfermeiras que faziam os abortos. Para o ex-rei do aborto esse público era mudo e invisível e incapaz de qualquer agradecimento, e, no entanto, seus amigos eram capazes de ir para a cadeia por eles. Então, ele disse “pela primeira vez em minha vida de adulto, comecei a ter uma noção de Deus: um Deus que tinha me levado até à beira dos círculos do inferno, só para mostrar-me o caminho para a redenção e para o perdão mediante a sua graça. Esse pensamento contradizia todas as minhas certezas. Em um instante converteu o meu passado em um lodo de pecado e de maldade; condenou-me pelos graves crimes contra aqueles que me amavam e contra aqueles que nem sequer conheci e, ao mesmo tempo ofereceu-me uma esperança, na crença -cada vez mais firme – de que há dois mil anos Alguém morrera pelos meus pecados e pela minha maldade”.
Fonte: L´Osservatore Romano, 21 de fevereiro de 1997, pág. 9. Tradução Quadrante. Disponível em http://www.almudi.org/
por Adriana Borges
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