quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Agenda Vocacional do ano 2011
FEVEREIRO:
19.02 (Sab) - Reunião SUB Regional
20.02(dom) – Reunião Equipe Diocesana
15h – Lorena P.N.S. Graças
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico MARÇO:
20.03-Encontro vocacional-Vale-histórico
(Queluz)
25 a 27 – Assembléia Vocacional regional
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico
ABRIL:
16.04(Sab) – Reunião SUB Regional
Articulação – Setor Cunha e Campos novos
MAIO:
15.05(dom)-Encontro vocacional – Cunha
22.05(dom) – Reunião- Equipe Diocesana
15h – Imaculada Conceição - Cruzeiro
28.05-Formação SAV- São José dos Campos
JUNHO:
19.06 (dom) – Encontro vocacional – Cruzeiro
Articulação Setor Cruzeiro JULHO:
FÉRIAS
AGOSTO:
20.08(Sab)-Reunião – SUB Regional
21.08(dom) Encontro Vocacional Setor Lorena-Paróquia N.S de Fátima
Mês Vocacional SETEMBRO:
11.09(dom)-Formação Agentes do SAV diocesano - Paróquia N.S. Aparecida
Lorena
26.09(dom) - Encontro Propedêutico I
OUTUBRO:
15.10(Sab)- Reunião – SUB Regional
23.10(dom) – Encontro - Propedêutico II NOVEMBRO:
20(dom) - Confraternização
12h – Paróquia N.S. de Fátima – Cruzeiro
26.11 Concentração Vocacional Caraguá
27.11(dom) – Encontro Propedêutico III
Informações na Secretaria: (12)-3153-1987
19.02 (Sab) - Reunião SUB Regional
20.02(dom) – Reunião Equipe Diocesana
15h – Lorena P.N.S. Graças
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico MARÇO:
20.03-Encontro vocacional-Vale-histórico
(Queluz)
25 a 27 – Assembléia Vocacional regional
Durante este mês articulação
no setor Vale Histórico
ABRIL:
16.04(Sab) – Reunião SUB Regional
Articulação – Setor Cunha e Campos novos
MAIO:
15.05(dom)-Encontro vocacional – Cunha
22.05(dom) – Reunião- Equipe Diocesana
15h – Imaculada Conceição - Cruzeiro
28.05-Formação SAV- São José dos Campos
JUNHO:
19.06 (dom) – Encontro vocacional – Cruzeiro
Articulação Setor Cruzeiro JULHO:
FÉRIAS
AGOSTO:
20.08(Sab)-Reunião – SUB Regional
21.08(dom) Encontro Vocacional Setor Lorena-Paróquia N.S de Fátima
Mês Vocacional SETEMBRO:
11.09(dom)-Formação Agentes do SAV diocesano - Paróquia N.S. Aparecida
Lorena
26.09(dom) - Encontro Propedêutico I
OUTUBRO:
15.10(Sab)- Reunião – SUB Regional
23.10(dom) – Encontro - Propedêutico II NOVEMBRO:
20(dom) - Confraternização
12h – Paróquia N.S. de Fátima – Cruzeiro
26.11 Concentração Vocacional Caraguá
27.11(dom) – Encontro Propedêutico III
Informações na Secretaria: (12)-3153-1987
Evangelho Desta quarta-feira 10 de novembro de 2010
Evangelho segundo S. Lucas 17,11-19.
Quando caminhava para Jerusalém, Jesus passou através da Samaria e da Galileia.
Ao entrar numa aldeia, dez homens leprosos vieram ao seu encontro; mantendo-se à distância,
gritaram, dizendo: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!»
Ao vê-los, disse-lhes: «Ide e mostrai-vos aos sacerdotes.» Ora, enquanto iam a caminho, ficaram purificados.
Um deles, vendo-se curado, voltou, glorificando a Deus em voz alta;
caiu aos pés de Jesus com a face em terra e agradeceu-lhe. Era um samaritano.
Tomando a palavra, Jesus disse: «Não foram dez os que ficaram purificados? Onde estão os outros nove?
Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?»
E disse-lhe: «Levanta-te e vai. A tua fé te salvou.»
Dom João Hipólito de Moraes “de Lorena”
Em 07 de novembro de 2004, a Diocese de Lorena ficava de luto pela morte de seu querido Bispo emérito Dom João Hipólito de Moraes, de 80 anos. Dom João foi bispo de nossa diocese por 23 anos e foi substituído por Dom Eduardo Benes. Dom João morreu vítima de uma hemorragia e foi internado na Santa Casa de Misericórdia de Lorena (SP) sendo depois transferido para o Hospital Frei Galvão, em Guaratinguetá (SP).
“Tenho muitas saudades de Dom João”, afirmou a senhora Antonia Meire, de 65 anos, que todos os dias vai fazer adoração no Santíssimo. “Conheci o padre João, quando ele era muito novo e era um padre muito bonito e as moças sempre ficavam atrás dele. Mas ele continuou firme no seu ministério e sempre sob os cuidados de sua mãe”, continuou.
Dom João era querido por todos, os grupos de oração sempre o procuravam para conversar. “Participava de um grupo de oração e me lembro das missas que Dom João celebrava e lembro-me dele ressaltando o valor de Nossa Senhora e a importância Dela em nossas vidas. Ele sempre dizia segura na mão da mãe”, afirmou Rosa Maria, de 40 anos.
Apesar de ser conhecido em toda a cidade pouco se conhece sobre a história deste querido e amado bispo. Histórias do livro “Relatos históricos de Lorena”, do professor José Geraldo Evangelista, em um de seus capítulos nos fala sobre o menino João, que estudava no Curso Primário do São Joaquim e era aluno da Escola Agrícola de Lorena. “pegávamos na enxada e trabalhávamos firmemente, o suor escorrendo pela face, vez ou outra cantando um hino religioso’, declarou Dom João ao professor José Geraldo Evangelista. Após o árduo trabalho na terra o menino João estudava no São Joaquim.
A vocação de Dom João nasceu com ele, pois, desde criança ele sabia que queria ser sacerdote, mas, tinha o desejo de fazer o seminário secular e não dos salesianos. Ordenado em 1951, Dom João foi o sexto bispo de Lorena, ficando no cargo de 25 de setembro de 1977 a março de 2001, sendo substituído por Dom Eduardo.
Durante sua vida Dom João mostrou seu imenso carinho pelos pobres e dava assistência religiosa aos lorenenses e a todos os seus diocesanos. A Canção Nova, que está em Cachoeira Paulista (SP), recebeu total apoio de Dom João, principalmente no início de sua fundação e, por isto, Dom João que era o “pai” dos católicos lorenenses tornou-se também “pai” da comunidade que se iniciava. E como afirmou o professor José Geraldo Evangelista, ele merece ser chamado de Dom João de Lorena.
Adriana Borges
Tempo do Advento: Convido todos a viver uma “Nova Vida em Cristo”
Muito se fala em Natal, na alegria de dar e receber presentes, de ver a família reunida, de desejar que todos estejam reunidos no próximo ano e de que tudo se realize no novo que se iniciará em primeiro de janeiro. Mas pouco se fala na alegria do nascimento de Jesus, na benção da Sagrada Família e em como nos preparar para viver a alegria verdadeira deste “Tempo Santo” que é o Natal.
Em cada ano a Igreja dá início a este “Tempo Santo” conhecido como o Tempo do Advento(vinda) em uma data, que é sempre nos últimos dias de novembro ou início de dezembro, e, desconhecem o verdadeiro sentido de viver plenamente este tempo. Este tempo natalino é dividido em alguns momentos: O primeiro é o que se inicia no primeiro domingo do Advento até o dia 16 de dezembro. Neste tempo, a liturgia nos fala da segunda vinda do Senhor no fim dos tempos, a chamada escatologia cristã, aí presentes os temas do julgamento final, da vigilância, da missão de João Batista etc. Já o segundo momento vai do dia 17 ao dia 24 de dezembro. É como que a "semana santa" do Natal. Nesse período, conhecido também como advento natalício, a liturgia nos fala da primeira vinda do Senhor, no Natal, tendo aí presente sempre a Virgem Maria.
O tempo do advento tem quatro domingos que simbolizam os quatro grandes períodos em que Deus preparou a humanidade, para a grande obra da redenção em Cristo. Esses quatro períodos são: O tempo que vai de Adão a Noé; O tempo de Noé a Abraão; O tempo de Abraão a Moisés; O tempo que vai de Moisés a Cristo.
Três personagens bíblicos marcam o tempo do Advento, como se vê pelos textos bíblicos da liturgia. São eles: o profeta Isaías, São João Batista e a Virgem Mãe de Deus. Não é o Advento tempo penitencial, no sentido próprio e litúrgico, mas tempo de vigilância, de expectativa, de moderação, de sobriedade e de esperança. Por isso, a cor roxa não é muito apropriada para o Advento, podendo ser substituída pelo azul claro ou violeta, por exemplo, mas entendendo que a cor oficial é o roxo.
Segundos informações históricas, a primeira referência ao "Tempo do Advento" é encontrada na Espanha, quando no ano 380, o Sínodo de Saragossa prescreveu uma preparação de três semanas para a Epifania, data em que, antigamente, também se celebrava o Natal. Na França, Perpétuo, bispo de Tours, instituiu seis semanas de preparação para o Natal e, em Roma, o Sacramentário Gelasiano cita o Advento no fim do século V. Há relatos de que o Advento começou a ser vivido entre os séculos IV e VII em vários lugares do mundo, como preparação para a festa do Natal.
Pe. Rivelino Nogueira
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
A caridade é inventiva até o infinito
A Sociedade de São Vicente de Paulo existe a mais de cem anos em Lorena, e teve como principal membro e mais ilustre o Conde de Moreira Lima, que passou a ser membro da Sociedade São Vicente de Paulo, em 1.911. Hoje com novos membros, a Sociedade realiza vários trabalhos de ajuda aos mais necessitados em asilos ou fora deles. A finalidade principal é promover a santificação de seus membros por meio da prática da caridade, ou seja a vivencia real do evangelho.
Em agosto, durante a Festa da Padroeira, os vicentinos montaram uma barraca e trabalharam para arrecadar dinheiro para a sociedade. Em cada dia de trabalho um sorriso no rosto e um excelente atendimento ao público. Presente em nossa cidade há mais de cem anos, os vicentinos cumprem os desejos de seu fundador Antônio Fredéric Ozanam (1.813-1853), e vão até os pobres levando alimentos, roupas, amor, amizade, dedicação e compreensão.
“Levar um kg de alimento, não é nada diante do sofrimento de um irmão ou irmã”, afirmou uma senhora, que faz doações aos vicentinos. Estudo da Organização das Nações Unidas (ONU) avalia que o mundo seria mais pobre e desigual se não houvesse o trabalho voluntário. Essas afirmações já tinham sido reveladas há muitos séculos, por muitos santos e santas do mundo inteiro. No século XX, Madre Thereza de Calcutá e a brasileira Irmã Dulce da Bahia viviam para os pobres. Conhecida mundialmente como “mãe dos pobres”, Madre Thereza dizia que “qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz.” Já Irmã Dulce, o “Anjo Bom da Bahia” dizia que “se cada um fizer sua parte, se cada pessoa se conscientizar do seu papel social, poderemos não resolver o problema da miséria no mundo, mas estaremos colaborando sensivelmente para diminuir os miseráveis e aplacar a dor de muitos sofredores”. Já São Vicente de Paulo, em quem se inspirou Frederic Ozanam, dizia que “ a caridade era inventiva até o infinito”.
Só no Brasil, a Sociedade São Vicente de Paulo nacional arrecada mais de 800 mil quilos de alimentos por meio de campanhas junto aos colaboradores, que doam também remédios, roupas, materiais escolares e utensílios diversos.
Em todo o Brasil existem mais de 250 mil vicentinos, 30 Conselhos Metropolitanos, 272 Conselhos Centrais e 1754 Conselhos Particulares. No mundo os vicentinos estão presentes em 135 países, tem aproximadamente 500 mil membros, entre homens, mulheres, jovens e crianças de todas as raças.
Por Adriana Borges
A Conversão do “Rei do Aborto”
Em sua autobiografia intitulada The Hand of God, “A mão de Deus”, Bernard Nathanson – conhecido em Nova York como o “rei do aborto” por ter participado, direta e indiretamente, de aproximadamente 75.000 mil abortos, conta como se converteu em um dos mais destacados defensores da vida, tendo depois se tornado católico. A categoria intelectual e moral do Dr. Nathanson, fez com que muitos dos que praticavam ou fomentavam o aborto, incluindo alguns parlamentares, reconhecessem o seu erro e se unissem à luta em favor da vida humana mais indefesa: a dos não-nascidos.
Bernard Nathanson teve seu primeiro contato com o aborto, com a ajuda de seu pai que pagou para que sua primeira namorada abortasse e depois ele mesmo fez aborto em mulheres com as quais tinha tido relações sexuais. Tornou-se defensor do aborto até que a Suprema Corte Americana legalizou a prática do aborto solicitado. Sem importar se havia uma vida sendo gerada, Dr. Bernard Nathanson só começou a mudar seus pensamentos quando viu claramente as evidencias cientificas proporcionadas pelas novas tecnologias. Ao ver a criança dentro do ventre materno descobriu que “aquilo” que abortou milhares de vezes era na verdade um ser humano.
No final da década de 70, abandonou a militância a favor do aborto e chegou a ser um grande advogado da causa pró-vida, escreveu o livro Aborting America “A América que aborta” e produziu o vídeo The Silent Scream “O Grito Silencioso”. Esse vídeo e a sua continuação, The Eclipse of Reason “O Eclipse da Razão”, foram amplamente exibidos, não somente para o grande público através de canais de televisão em todo o mundo, como também em sessões especiais para parlamentares de diversos países.
Um ateu convicto Nathanson, não acreditava em Deus. E durante uma manifestação contra uma clínica de aborto ele não entendia porque os manifestantes rezavam e cantavam hinos de júbilo pelos não nascidos, pelas mulheres que abortavam, pelos médicos e enfermeiras que faziam os abortos. Para o ex-rei do aborto esse público era mudo e invisível e incapaz de qualquer agradecimento, e, no entanto, seus amigos eram capazes de ir para a cadeia por eles. Então, ele disse “pela primeira vez em minha vida de adulto, comecei a ter uma noção de Deus: um Deus que tinha me levado até à beira dos círculos do inferno, só para mostrar-me o caminho para a redenção e para o perdão mediante a sua graça. Esse pensamento contradizia todas as minhas certezas. Em um instante converteu o meu passado em um lodo de pecado e de maldade; condenou-me pelos graves crimes contra aqueles que me amavam e contra aqueles que nem sequer conheci e, ao mesmo tempo ofereceu-me uma esperança, na crença -cada vez mais firme – de que há dois mil anos Alguém morrera pelos meus pecados e pela minha maldade”.
Fonte: L´Osservatore Romano, 21 de fevereiro de 1997, pág. 9. Tradução Quadrante. Disponível em http://www.almudi.org/
por Adriana Borges
VIDA MISSIONÁRIA
Tudo começa no dia de nosso Batismo.
A partir desse dia e ao longo de nossa vida uma voz se faz ouvir: “Ide, por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc. 16,15) e “Ide, pois, ensinai todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt.28,19).
O Batismo confere a todo cristão este direito e este dever de ir pelo mundo afora e anunciar a Boa- Nova de Jesus Cristo – a única verdade que salva – a toda criatura.
Este mandato proclama e fundamenta a Missão da Igreja, continuadora da missão do próprio Filho de Deus, Jesus, o enviado do Pai, na força do Espírito Santo.
Por isso, encontramos em vários documentos da Igreja afirmações como estas: a missão da Igreja é evangelizar; a evangelização é sua essência; a missão faz parte da própria natureza da Igreja ... E ainda: a Igreja, se não for missionária, não é a Igreja de Jesus Cristo.
O Documento de Aparecida diz que todo discípulo é missionário, pois Jesus o faz partícipe de sua missão e, ao mesmo tempo, o vincula a Ele como amigo e irmão.(144)
Ao longo desses dois milênios muita gente – crianças, jovens, casais, anciãos – têm vivido esta paixão por Jesus Cristo e anunciado a Boa-Nova do Reino, como discípulos missionários, pelos cinco Continentes.
Penso já pertencer ao passado a concepção de ver a vida missionária como privilégio apenas de alguns padres e religiosos. Há algum tempo, muitos leigos e leigas se comprometem com a missão além-fronteiras. Estes descobriram que, em virtude do seu Batismo, são discípulos missionários e isto deve dar o “tom” às suas existências; deve dar sentido às suas vidas.
A vida de São Francisco Xavier e de Santa Terezinha do Menino Jesus – Padroeiros das Missões – sintetizam perfeitamente as duas dimensões da Missão.
São Francisco Xavier deixou seu país de origem e dirigiu-se à Ásia, anunciando Jesus e batizando muitos povos; Santa Terezinha viveu durante nove anos num Convento, como carmelita, em seu próprio país sem nunca dali sair.
Tanto o partir como o ficar é necessário pois, o importante é deixar o Espírito de Deus modelar nosso coração e transformá-lo num coração missionário, sempre aberto às dimensões do Amor de Deus, na perspectiva da universalidade da salvação em Jesus Cristo, sem nunca se esquecer que o horizonte da missão é o mundo, a humanidade no seu todo. Isto qualifica uma vida missionária.
Em minha juventude sonhei em viver como missionária, na Amazônia entre os povos indígenas ou em algum país do Continente Africano.
Todavia, logo compreendi que havia um apelo de Deus para permanecer em minha terra natal, semeando o ideal missionário, colaborando na formação e animação missionária nas comunidades paroquiais, nas dioceses de São Paulo e do Brasil.
Aqueles e aquelas que se apaixonam pela missão nunca se decepcionam porque semeiam Vida, semeiam o Reino de Deus. Antes, experimentam-na e se tornam pessoas cheias de esperança, mensageiras da Palavra e da Verdade, da Alegria e da Paz.
Ao longo desta caminhada, quanta gente boa conheci! Pude ouvir e partilhar nossa fé em Jesus Cristo e em sua Igreja. Passei por inúmeras comunidades nas cidades, nas periferias, na zona rural, nos sertões, na floresta, nos vilarejos e nas margens dos rios.
É maravilhoso a gente bater à porta de uma casa ou encontrar-se com alguém, trocar um sorriso e tabular uma conversa, totalmente livre e feliz em poder fazer-se próximo do outro como um “mendigo” que leva um tesouro e o oferece gratuitamente porque também o recebeu gratuitamente. E depois, ouvir de um e de outro – apareça outras vezes, foi muito bom partilhar a Palavra... Estou em paz! Ou então: quando falamos de Deus sinto-me resgatado em minha dignidade de filho de Deus! Ou ainda: venha conhecer minha casa, achei legal você falar de Deus comigo!
Encontros esses que se deram seja numa viagem de trem, a cavalo, de ônibus, de avião ou de barco; numa estrada de terra batida, numa praia ou numa capelinha à luz de lampião. Na procissão, com o andor de Nossa Senhora Aparecida ou do Santo Padroeiro, com as crianças carregando o globo (o mundo, no dizer delas) e o terço missionário e cantando a glória de Deus com os anjos do céu! Nas celebrações Eucarísticas ou da Palavra de Deus, momentos de céu! E que dizer da alegria ao ver um senhor de idade avançada que, trêmulo, se dirige ao confessionário depois de 38 anos sem receber o Corpo do Senhor!
No coração do missionário, nestes momentos de fé, de muito amor e de esperança a certeza do céu que baixa sobre a terra e da terra que sobe aos céus!
Tarefa exigente, silenciosa, persistente, de sempre. Pois, necessário é proclamar, a cada geração, o mandato do Senhor: “Ide, pelo mundo e anunciai o Evangelho a toda criatura” e necessário é criar e consolidar a cultura missionária em nossas Igrejas locais.
Por isso, com o Apóstolo Paulo, possamos dizer do fundo do coração: “Ai de mim se eu não evangelizar”.
Maria Aparecida Gomes da Silva
Auxiliar do Apostolado na Diocese de Lorena
Professora da rede pública aposentada
Coordenadora do Conselho Missionário Diocesano
Porque celebrar a Santa Missa?
Celebração de casamentos, aniversários e morte faz parte da vida do ser humano que é altamente celebrativo. Celebrar significa ação de cumprir as cerimônias de culto e é sinônimo de glorificar, louvar, exaltar e festejar. Então podemos definir que:
Celebrar é um ato público, ou seja, reunião de pessoas
Celebrar supõe que haja momentos especiais. Momentos privilegiados.
Celebrar depende de ritos. O que são ritos? São gestos que se repetem. Por exemplo, nos aniversários, quais são os atos que se repetem? O convite, a chegada dos amigos, o bolo geralmente enfeitado, as velinhas, o canto de parabéns, os comes e bebes. São atos próprios da festa de aniversário. É necessário que haja hora marcada, a fim de que os participantes se orientem. A celebração também tem uma duração. Todos esses dados, a saber: ato público, momentos especiais, motivação, ritos, espaço e tempo se aplicam a todo tipo de celebração.
Ao entendermos o sentido do verbo celebrar, compreendemos por que celebramos a Santa Missa.
Como está escrito no catecismo da Igreja Católica: “Através das palavras, as ações e os símbolos, que constituem a celebração, o Espírito Santo põe os fiéis e os ministros em relação viva com Cristo, Palavra e Imagem do Pai, a fim de que possam levar à sua vida o sentido do que ouvem, contemplam e realizam na celebração”.
Segundo o papa Bento XVI, “...ao libertar o coração do homem das angústias cotidianas, a celebração litúrgica dá nova confiança; o momento da celebração comunica a alegria de esperar em um mundo melhor, de viver na Igreja, de ser amados por Deus e de poder voltar a amá-lo de novo, de ser perdoados e salvos”.
O mistério pascal de Cristo é fruto do Espírito Santo. Portanto, para compreender ação sacerdotal e a presença de Jesus Cristo na Liturgia, é preciso à força do Espírito Santo, “pedagogo da fé do Povo de Deus”, que nos prepara para receber a Cristo. Ele é a alma e o coração da ação litúrgica. O Espírito revela quem é Jesus e nos leva a Deus Pai e nos torna liturgos, pondo em nossos lábios a palavra de Abba. É na celebração litúrgica que Deus reúne seu povo e revela o mistério pascal (Vida, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo).
Através das leituras, Deus fala a seu povo e como por tradição, o ofício de proferir as leituras não é função presidencial, mas ministerial e convém que o diácono, ou na falta dele outro sacerdote, leia o Evangelho e o leitor faça as demais leituras. Através dos cânticos, a Assembléia responde a Deus. O salmo responsorial é tirado do Lecionário, pois cada um de seus textos se acha diretamente ligado à respectiva leitura; assim a acolhida dos salmos depende das leituras. O cântico de aclamação ao Evangelho é feito através do "Aleluia", que é cantado em todos os tempos, exceto na Quaresma.
A Missa é a ação mais importante que se celebra na terra e, quando dela participamos, devemos fazê-lo com o maior interesse e devoção tratando de conseguir o maior fruto possível. É na Missa que se renova o sacrifício do Calvário, por isto, deveríamos estar presentes com os mesmos sentimentos de Nossa Senhora ao pé da cruz, acompanhando a seu Filho, plenamente identificada com Ele.
A Igreja deseja que os católicos participem da Missa não porque está mandado, mas por iniciativa própria e com generosidade e aconselha quem pode a participar diariamente da Santa Missa. A razão é clara: a Missa é o centro e a raiz da vida da Igreja e de cada cristão, que, se tivessem consciência do que a Santa Missa representa em nossa vida e na vida da Igreja, faria todo o possível para assistir a Missa todos os dias.
pe.Rivelino Nogueira
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Chegada das Relíquias de São Vicente de Paulo e Santa Luiza Marilac em Lorena (SP)
Programação das Relíquias em Lorena:
Dia 23/setembro (quinta-feira):
18:00 horas : Carreata partindo do trevo principal de Lorena (Posto Máximo) para a Catedral
19:00 horas : Santa Missa na Catedral de Lorena
20:00 horas : Visitação
21:00 horas : Hora Santa Vicentina
22:00 horas : Recolhimento da Relíquia
Dia 24/setembro (sexta-feira):
10:00 horas : Visitação na Vila Vicentina Sagrada Família no Bairro da Cruz
(devemos ter uma celebração com Monsenhor Ditinho)
12:00 horas : Envio das Relíquias para o Conselho Central de Guaratinguetá
Dia 23/setembro (quinta-feira):
18:00 horas : Carreata partindo do trevo principal de Lorena (Posto Máximo) para a Catedral
19:00 horas : Santa Missa na Catedral de Lorena
20:00 horas : Visitação
21:00 horas : Hora Santa Vicentina
22:00 horas : Recolhimento da Relíquia
Dia 24/setembro (sexta-feira):
10:00 horas : Visitação na Vila Vicentina Sagrada Família no Bairro da Cruz
(devemos ter uma celebração com Monsenhor Ditinho)
12:00 horas : Envio das Relíquias para o Conselho Central de Guaratinguetá
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Uma História de Amor entre o céu e a terra
Tradicionalmente comemora-se em setembro, o mês da bíblia. Mas será que todos conhecem o valor da bíblia? Em poucas linhas vou escrever sobre a importância da bíblia para os católicos.
A tradução latina da bíblia foi feita por São Jerônimo, que nasceu em 30 de setembro, e que era um apaixonado pela Sagrada escritura. Por isto, a Igreja Católica, faz neste mês que se inicia, uma conscientização sobre a importância da bíblia. As histórias bíblicas do Antigo e do Novo Testamento foram inspiradas pelo Espírito Santo aos profetas, evangelistas e apóstolos. Quando não havia a escrita as histórias do povo judeu, que teve início com Abraão, eram contadas oralmente de pai para filho. E depois, com o surgimento da escrita, todas as histórias passaram a ser escritas em pedras como os Dez Mandamentos ditados por Deus a Moisés. E muitos anos depois para os pergaminhos e depois com o surgimento da escrita impressa na China e aprimorada pelo gráfico alemão Johannes Guttemberg, a bíblia foi um dos primeiros documentos impressos pela prensa móvel.
Para nós os latinos, a primeira tradução latina da bíblia foi feita por São Jerônimo, que ficou conhecida como Vulgata e baseou-se nos documentos hebraicos e gregos, por volta de 400 D.C.
É pela Sagrada Escritura que nós católicos conhecemos e entendemos o Amor e os desígnos de Deus para todos os seres humanos. Deus fala para nós como amigo, se entretém conosco e nos convida a fazermos uma comunhão com Ele. Pela bíblia conhecemos a história do “povo eleito por Deus”. Como está escrito na introdução da Bíblia da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), ela não caiu do céu, mas cresceu na terra e foi fecundada.
O Antigo Testamento anuncia o Novo Testamento, e, este, cumpre o que foi escrito no antigo. Esse relacionamento do Antigo e do Novo mostra a ligação entre o Alfa e o Ômega, ou seja, o princípio e o fim. A Sagrada Escritura ensina uma verdade para a salvação dos homens, mostra o caminho da retidão e de dom total, e, é a fonte de vida e a alma da Igreja. Desconhecer a escritura é desconhecer Jesus Cristo, é renunciá-lo ao invés de anunciá-lo. Segundo o Papa Bento XVI é indispensável o conhecimento profundo e vivencial da palavra de Deus. É necessário educar o povo na leitura e na meditação da palavra para que ela se converta em alimento e para que todos saibam que as palavras de Jesus são espírito e vida como está escrito em João 6, 63.
A bíblia é o livro da vida da comunidade de Israel, da comunidade que surgiu apartir de Jesus e da nossa comunidade hoje. Ela é a história de amor de Deus para com o povo que Ele escolheu para testemunhar seu amor.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Festa de Nossa Senhora da Piedade
Terá início apartir de sexta-feira, 06 de agosto a Festa de Nossa Senhora da Piedade, em Lorena (SP). A novena terá início com a procissão que trará a imagem do 5ºBatalhão de Infantaria Leve até a Catedral de Nossa Senhora da Piedade, percorrerá as ruas do centro. Em seguida uma missa presidida por Dom Benedito Beni dos Santos fará a abertura oficial da novena. Após as missas acontecerão shows católicos com as presenças de Eliana Ribeiro (Canção Nova), Dunga (Canção Nova), Adriana, Márcio Todesquini(Canção Nova), e os conjuntos Vida Reluz e Anjos de Resgate que são famosos entre os católicos. Haverá também shows culturais com Fábio Satim e Luciana, bandaTissebaiô, Mamede de Campos e outros.
A Festa da Padroeira é dos momentos mais importantes para a Igreja Católica em Lorena, pois reúne milhares de pessoas que participam das missas e dos shows e têm a oportunidade de ouvirem a palavra de Deus e sentirem a presença e o carinho materno de Nossa Senhora da Piedade, que foi escolhida pelos bandeirantes que moravam em Lorena para ser a padroeira da cidade.
A pequena imagem de Nossa Senhora da Piedade, tem mais de 300 anos e foi trazida de portugal para Lorena. Nesses anos, o povo lorenense tem sido abençoado por sua proteção materna. O Concílio Vaticano II diz que Maria é “predestinada desde a eternidade junto com a Encarnação do Verbo Divino, como Mãe de Deus, por designo da providência Divina.” Maria, merece o culto especial que a Igreja lhe promove. Mari tem os seus mistérios, mas o seu olhar e amor de mãe nos faz compreender a sua magnetude e beleza que só pertence àquela que foi escolhida para ser a Mãe de Deus. Por isto, “falar em assunção é falar em glória, exultação, alegria, exaltação de Maria...É a glória da Assunção. Antes da Ressurreição vem o Calvário, antes da Assunção, tem a Pietá, antes da glória final tem o supremo aniquilamento...”
Que Nossa Senhora da Piedade abençoe à todos os lorenenses e visitantes de nossa cidade.
domingo, 1 de agosto de 2010
"Consagrados e enviados a todos os povos"
A formação missionária nos dias atuais exige uma intensa preparação humana, espiritual, intelectual e prática. Foi pensando nisso e destacando o Ano Sacerdotal que o Centro Cultural Missionário de Brasília (CCM) promove, de 22 a 31, um Curso de Teologia e Espiritualidade Missionária para presbíteros com o tema: “Consagrados e enviados a todos os povos”.
De acordo com os organizadores do evento, esse curso tem como finalidade redescobrir o ministério sacerdotal à luz da perspectiva missionária, aprimorar o estudo da teologia e da espiritualidade da missão mediante a abordagem de questões fundamentais, fortalecer a consciência missionária dos participantes e orientá-los a uma prática evangelizadora sempre mais próxima, inculturada, com horizonte universal.
Segundo o secretário executivo do CCM, padre Estêvão Raschietti, o curso promove o redescobrimento do ministério sacerdotal sobre a missão hoje. “A missão diz respeito a mais profunda identidade do presbítero, da mesma forma que diz respeito à essência da própria Igreja”. Padre Raschietti vê o efeito positivo do Concílio Vaticano II na crescente ação missionária. “Com efeito, o Concílio Vaticano II afirma que a Igreja peregrina é por sua natureza missionária. Não é por acaso que a própria prática missionária representa uma dimensão privilegiada de exercício do ministério do presbítero”.
O secretário nacional da Pontifícia União Missionária e um dos palestrantes, padre Sávio Corinaldesi, explica aos participantes que o padre é um termômetro da sociedade, por isso o religioso deve sempre se manter motivado, tanto na vida quanto na questão missionária. “O padre não pode se acomodar. Temos que nos sentir sempre no meio do oceano com um tubarão em nossa caça. Isso serve de motivação para alcançarmos o máximo de nosso trabalho, que é a evangelização e a missionariedade”.
Nesta edição o número de inscritos foi de 15 participantes. O superior da fraternidade Palavra e Missão, da cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul, Cyzo Assis Lima, destacou sua participação como uma espécie de “reciclagem”. “O curso tem a duração de 10 dias. Neste tempo sinto que fiz uma reciclagem, à luz do Documento de Aparecida, podendo agora dinamizar a missão na minha região. Me fez também enxergar melhor a missão, dentro e fora do país”.
O CCM promove os cursos de formação missionária em parceria com a Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, a Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, a Comissão Episcopal para a Amazônia, o Conselho Missionário Nacional, a Conferência dos Religiosos do Brasil, as Pontifícias Obras Missionárias, a Comissão Nacional dos Presbíteros e a Organização dos Seminários e Institutos do Brasil
De acordo com os organizadores do evento, esse curso tem como finalidade redescobrir o ministério sacerdotal à luz da perspectiva missionária, aprimorar o estudo da teologia e da espiritualidade da missão mediante a abordagem de questões fundamentais, fortalecer a consciência missionária dos participantes e orientá-los a uma prática evangelizadora sempre mais próxima, inculturada, com horizonte universal.
Segundo o secretário executivo do CCM, padre Estêvão Raschietti, o curso promove o redescobrimento do ministério sacerdotal sobre a missão hoje. “A missão diz respeito a mais profunda identidade do presbítero, da mesma forma que diz respeito à essência da própria Igreja”. Padre Raschietti vê o efeito positivo do Concílio Vaticano II na crescente ação missionária. “Com efeito, o Concílio Vaticano II afirma que a Igreja peregrina é por sua natureza missionária. Não é por acaso que a própria prática missionária representa uma dimensão privilegiada de exercício do ministério do presbítero”.
O secretário nacional da Pontifícia União Missionária e um dos palestrantes, padre Sávio Corinaldesi, explica aos participantes que o padre é um termômetro da sociedade, por isso o religioso deve sempre se manter motivado, tanto na vida quanto na questão missionária. “O padre não pode se acomodar. Temos que nos sentir sempre no meio do oceano com um tubarão em nossa caça. Isso serve de motivação para alcançarmos o máximo de nosso trabalho, que é a evangelização e a missionariedade”.
Nesta edição o número de inscritos foi de 15 participantes. O superior da fraternidade Palavra e Missão, da cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul, Cyzo Assis Lima, destacou sua participação como uma espécie de “reciclagem”. “O curso tem a duração de 10 dias. Neste tempo sinto que fiz uma reciclagem, à luz do Documento de Aparecida, podendo agora dinamizar a missão na minha região. Me fez também enxergar melhor a missão, dentro e fora do país”.
O CCM promove os cursos de formação missionária em parceria com a Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, a Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, a Comissão Episcopal para a Amazônia, o Conselho Missionário Nacional, a Conferência dos Religiosos do Brasil, as Pontifícias Obras Missionárias, a Comissão Nacional dos Presbíteros e a Organização dos Seminários e Institutos do Brasil
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Pe.Rivelino Nogueira volta de Roma
O querido Cura da Nossa Catedral de Nossa Senhora da Piedade, em Lorena (SP), está de volta à nossa cidade depois de um longo período em Roma (Itália). Durante sua estadia em Roma pe. Rivelino participou de um encontro que reuniu padres de quase todos os países. Durante sua viagem à Roma, pe. Rivelino foi recebido pelo papa Bento XVI, que enviou a todos os paroquianos de Lorena uma benção especial.
Papa fala aos fiés em Castelgandolfo
Aquilo de que o homem mais precisa é de Deus, da luz interior de Amor e Verdade que Ele nos dá, a “parte melhor”, o verdadeiro bem para nós. Comentando, neste domingo ao meio-dia, em Castelgandolfo, o Evangelho do dia – o episódio de Marta e Maria, Bento XVI observou que esta página evangélica bem se adapta a este período que é de férias para tanta gente no hemisfério norte. Reduzindo ou interrompendo as actividades habituais, podemos dar o primeiro lugar àquilo que é efectivamente o mais importante na vida: a escuta da Palavra do Senhor.
Evocando o conhecido episódio em que Marta acolhe Jesus em sua casa, deixando-se absorver completamente pelas actividades domésticas de serviço a um Hóspede tão excepcional, o Papa sublinhou o ensinamento que sobressai desta passagem do Evangelho de São Lucas:
“A palavra de Cristo é claríssima: nenhum desprezo pela vida activa, nem muito menos pela generosa hospitalidade; mas sim uma chamada de atenção para o facto de que a única coisa necessária é outra: escutar a Palavra do Senhor; e o Senhor naquele momento está ali, presente na Pessoa de Jesus! Tudo o resto passará e será tirado, mas a Palavra de Deus é eterna e dá sentido ao nosso agir quotidiano”.
Há, pois, um ensinamento geral a extrair:
“Esta página do Evangelho recorda que a pessoa humana deve, sim, trabalhar, empenhar-se nas ocupações domésticas e profissionais, mas acima de tudo tem necessidade de Deus, que é a luz interior de Amor e Verdade. Sem amor, até mesmo as actividades mais importantes perdem valor e não dão alegria. Sem um significado profundo, todo o nosso agir se reduz a activismo estéril e desordenado. E quem nos dá o Amor e a Verdade, se não Jesus Cristo? Aprendemos, pois, irmãos a ajudarmo-nos uns aos outros, a colaborar, mas antes ainda a escolhermos juntos a parte melhor, que é e será sempre o nosso maior bem”. (FONTE RÀDIO VATICANO)
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Festa de Nossa Senhora da Piedade de Lorena (SP)
Acontecerá apartir do dia 06 de agosto, a novena em homenagem à padroeira de Lorena (SP), Nossa Senhora da Piedade. Tradicionalmente a Festa da Padroeira acontece em agosto e encerra-se no dia 15 de agosto (feriado na cidade). Para a festa uma programação católica foi preparada com shows de cantores católicos, barracas de doces, de salgados, lanches e a tradicional barraca do queijo.
Os preparativos para a Festa são intensos e iniciam-se após terminar a festa do ano anterior. Para ajudar na arrecadação de dinheiro, são feitos carnês que a população compra para ajudar na Festa. Tradicionalmente, acontece na Catedral de Nossa Senhora da Piedade, a celebração da Santa Missa às 19 horas com sacerdotes, bispos e corais convidados para estarem nas missas, que inicia-se no dia 06 e termina no dia 15 de agosto.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Arcebispos brasileiros receberão o Palio das mãos do Papa no dia 29
O arcebispo de Olinda e Recife (PE), dom Antônio Fernando Saburido, embarcou com cerca de 100 padres diocesanos para um retiro em Jerusalém. O grupo que o acompanha vai assistir, no dia 29, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, à entrega do pálio, símbolo do pastor que o papa Bento XVI repassará a arcebispos metropolitanos nomeados há menos de um ano. Dom Fernando e o arcebispo de Belém (Pará), dom Alberto Taveira, são os únicos em atuação no Brasil que receberão a espécie de manto ou gola de lã na ocasião.
O pálio arquiepiscopal (insígnia do arcebispo) é sinal de comunhão com o sucessor de São Pedro. É uma faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda.
"Achei muito bonita essa participação do clero. Será mais um momento para estarmos todos juntos", avaliou dom Fernando. Esse será o primeiro retiro do clero arquidiocesano com dom Fernando Saburido como arcebispo. No encontro estarão discutindo as questões do sacerdócio.
Enquanto estiverem em viagem, os párocos serão substituídos nas igrejas por religiosos como frades, monges e sacerdotes de outras congregações. O pálio arquiepiscopal (insígnia do arcebispo) é sinal de comunhão com o sucessor de São Pedro. É uma faixa de lã branca com seis cruzes pretas de seda.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Festa do Coração de Jesus
E Lorena(SP), aconteceu o tríduo do Coração de Jesus, feito pelo Apostolado da Oração. Em cada dia, um padre diferente fez as celebrações e cada um deles refletiu sobre o Sagrado Coração de Jesus. Neste mês também se comemora o dia de São João Maria Vianey, que é o padroeiro dos sacerdotes.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Procissão de Corpus Christi reúne milhares de pessoas nas ruas de Lorena
Bispo Dom Beni, pede para que coloquemos Jesus Cristo como “Senhor das nossas vidas”
Aconteceu no início do mês de junho a procissão de Corpus Christi, nas ruas do centro da cidade de Lorena. Dom Benedito Beni, Bispo diocesano, percorreu as ruas do centro da cidade com Jesus Eucarístico. Participaram da procissão os seminaristas, padres diocesanos e salesianos, ministros da eucaristia, irmandades e milhares de pessoas.
O dia de Corpus Christi é um acontecimento Católico mundial. A procissão de Jesus Eucarístico, pelas vias públicas, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a Santíssima Eucaristia.
Em alguns locais, Dom Benedito Beni deu a Benção do Santíssimo Sacramento e continuou a procissão até chegar à Catedral de Nossa Senhora da Piedade. No altar montado para a última Benção do Santíssimo Sacramento, Dom Bendito Beni falou aos milhares de fiéis. “Vamos fazer de Jesus Cristo, o Senhor das nossas vidas”, disse Dom Beni. Com estas palavras o bispo diocesano encerrou a procissão e exposição de Jesus Eucarístico.
Em preparação para este dia, uma equipe trabalhou durante meses para que a festa de Corpus Christi acontecesse. Por isto, a quarta-feira foi de muito trabalho para toda a equipe. Com a ajuda da Secretaria Municipal de Trânsito, as ruas foram marcadas e as toneladas de terras distribuídas em alguns lugares da cidade para que após a meia-noite tivesse início o trabalho dos tapetes decorados.
As equipes dividiram-se e alguns não trabalharam durante a noite, mas foram durante o dia, um exemplo foi os jovens do Crisma, que ficaram durante a manhã de quinta-feira, em frente à Catedral trabalhando para que tudo estivesse pronto até às 15 horas, quando teria início a celebração de Corpus Christi, celebrada por Dom Benedito Beni.
Os desenhos nos tapetes foram variados e criativos e feito com muita simplicidade. “Vale a pena trabalhar para enfeitar as ruas para Jesus”, disse um morador da cidade.
Aconteceu no início do mês de junho a procissão de Corpus Christi, nas ruas do centro da cidade de Lorena. Dom Benedito Beni, Bispo diocesano, percorreu as ruas do centro da cidade com Jesus Eucarístico. Participaram da procissão os seminaristas, padres diocesanos e salesianos, ministros da eucaristia, irmandades e milhares de pessoas.
O dia de Corpus Christi é um acontecimento Católico mundial. A procissão de Jesus Eucarístico, pelas vias públicas, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a Santíssima Eucaristia.
Em alguns locais, Dom Benedito Beni deu a Benção do Santíssimo Sacramento e continuou a procissão até chegar à Catedral de Nossa Senhora da Piedade. No altar montado para a última Benção do Santíssimo Sacramento, Dom Bendito Beni falou aos milhares de fiéis. “Vamos fazer de Jesus Cristo, o Senhor das nossas vidas”, disse Dom Beni. Com estas palavras o bispo diocesano encerrou a procissão e exposição de Jesus Eucarístico.
Em preparação para este dia, uma equipe trabalhou durante meses para que a festa de Corpus Christi acontecesse. Por isto, a quarta-feira foi de muito trabalho para toda a equipe. Com a ajuda da Secretaria Municipal de Trânsito, as ruas foram marcadas e as toneladas de terras distribuídas em alguns lugares da cidade para que após a meia-noite tivesse início o trabalho dos tapetes decorados.
As equipes dividiram-se e alguns não trabalharam durante a noite, mas foram durante o dia, um exemplo foi os jovens do Crisma, que ficaram durante a manhã de quinta-feira, em frente à Catedral trabalhando para que tudo estivesse pronto até às 15 horas, quando teria início a celebração de Corpus Christi, celebrada por Dom Benedito Beni.
Os desenhos nos tapetes foram variados e criativos e feito com muita simplicidade. “Vale a pena trabalhar para enfeitar as ruas para Jesus”, disse um morador da cidade.
Bispo Diocesano fala sobre o Amor de Deus
Afirmar que Deus é amor é a mesma coisa que afirmar que Deus é uma Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Não existe uma comunhão mais perfeita e mais profunda do que esta entre as três Pessoas Divinas. Deus é o mistério supremo. Só Jesus, o Filho de Deus feito Homem, poderia revelar a vida íntima de Deus. Mas a Santíssima Trindade diz relação não só a Deus, mas também ao mundo, à sociedade, a cada um de nós.
Diz a Sagrada Escritura que Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança.
Nós podemos imaginar que o amor que une a três Pessoas Divinas transbordou e daí surgiu o homem. Mas Deus não nos criou só por amor, mas para o amor. E São Paulo, de modo muito profundo, indica o sentido da vida no capítulo 13 da primeira Carta aos Coríntios. Ela mostra que o ser humano que tem o coração vazio de amor é semelhante a um robô.
Se eu distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, mas não tivesse amor de nada valeria'. De fato, um martírio sem amor torna-se uma farsa, um engano. No dia 10 de maio, o Papa Bento XVI teve seu encontro com a juventude do Brasil no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. O Santo Padre pediu que cada jovem dilatasse mais seu coração para o amor. Deus, de fato, é o fundamento de tudo o que existe. Quando alguém se esquece do Senhor, fazendo de conta que Ele não existe, o coração dele fica aberto para toda espécie de vícios, de pecados.O amor a Deus e ao próximo são inseparáveis.
Um coração jovem cheio de amor pelo matrimônio e pela família é um dom de Deus para a humanidade. Na vida, percorremos diversos caminhos, mas o primeiro que percorremos é o da família. E mesmo aqueles que não se casam procuram viver em grupos ou comunidades semelhantes à família.
A vida não pode ser esvaziada, desperdiçada em vícios, drogas, pecados. Uma vida tem de ser produtiva. João Paulo II, cuja memória guardamos com saudade, afirmou que a juventude é um dom de Deus. Portanto é uma fase que precisa ser assumida com responsabilidade.
Contemplando hoje o mistério da Trindade, vamos assumir o compromisso de fazer do amor o sentido da nossa vida.
No entardecer da vida, como dizia São João da Cruz, "nós seremos julgados pelo amor".
Fonte: cancaonova.com
Diz a Sagrada Escritura que Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança.
Nós podemos imaginar que o amor que une a três Pessoas Divinas transbordou e daí surgiu o homem. Mas Deus não nos criou só por amor, mas para o amor. E São Paulo, de modo muito profundo, indica o sentido da vida no capítulo 13 da primeira Carta aos Coríntios. Ela mostra que o ser humano que tem o coração vazio de amor é semelhante a um robô.
Se eu distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, mas não tivesse amor de nada valeria'. De fato, um martírio sem amor torna-se uma farsa, um engano. No dia 10 de maio, o Papa Bento XVI teve seu encontro com a juventude do Brasil no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. O Santo Padre pediu que cada jovem dilatasse mais seu coração para o amor. Deus, de fato, é o fundamento de tudo o que existe. Quando alguém se esquece do Senhor, fazendo de conta que Ele não existe, o coração dele fica aberto para toda espécie de vícios, de pecados.O amor a Deus e ao próximo são inseparáveis.
Um coração jovem cheio de amor pelo matrimônio e pela família é um dom de Deus para a humanidade. Na vida, percorremos diversos caminhos, mas o primeiro que percorremos é o da família. E mesmo aqueles que não se casam procuram viver em grupos ou comunidades semelhantes à família.
A vida não pode ser esvaziada, desperdiçada em vícios, drogas, pecados. Uma vida tem de ser produtiva. João Paulo II, cuja memória guardamos com saudade, afirmou que a juventude é um dom de Deus. Portanto é uma fase que precisa ser assumida com responsabilidade.
Contemplando hoje o mistério da Trindade, vamos assumir o compromisso de fazer do amor o sentido da nossa vida.
No entardecer da vida, como dizia São João da Cruz, "nós seremos julgados pelo amor".
Fonte: cancaonova.com
quarta-feira, 19 de maio de 2010
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
Exposto durante todo o dia, na Catedral de Nossa Senhora da Piedade, em Lorena (SP), o Santíssimo Sacramento está fazendo com que dezenas de pessoas dediquem pelo menos alguns minutos, ou horas em adoração. O objetivo é a oração pela santificação dos Sacerdotes, pedido feito no ano passado pelo papa Bento XVI. A exposição encerra-se no dia 16 de Junho, quando comemora-se o dia de São João Maria Vianney, padroeiro dos sacerdotes, que dizia: " que depois de Deus, o sacerdote é tudo". Todos os dias, tem a Bênção do Santíssimo Sacramento e a celebração da Santa Missa. Adorar ao Santíssimo é o momento em que Jesus fala diretamente conosco. É neste momento que a pessoa sente sua importância diante de Deus, e, é neste momento que a Aliança entre Deus e os homens torna-se real e verdadeira.
O Santíssimo Sacramento é Jesus Cristo Vivo e Ressuscitado! É o Alimento da Nossa Alma e do Nosso Corpo. Nós católicos comungamos de duas formas: na Palavra e na Eucaristia e através da Santa Missa, somos curados de doenças físicas e espirituais e também libertos do mal do corpo e da alma.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Maio: mês de Maria e do Divino Espírito Santo
E toda a Igreja Católica o mês de maio é tradicionalmente o mês de Maria. Na Catedral de Nossa Senhora da Piedade, em Lorena (SP), os devotos também irão lembrar o Divino Espírito Santo. Apartir de amanhã acontecerá a novena do Espírito Santo, às 19 horas. Nestes dias de novena, cada movimento e pastoral irá fazer uma doação de alimento para os mais necessitados. Cada dia haverá a presença de um presbítero diferente, entre eles, estará Padre Roger da Comunidade Canção Nova de Cachoeira Paulista (SP). A novena que terá amanhã, dia 14 de maio, irá encerrar no dia 23 de maio, com a procissão e em seguida a Santa Missa.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Novena de São José Operário
Acontece, na Catedral de Nossa Senhora da Piedade, em Lorena (SP), a novena de São José Operário, que encerra-se no dia 01 de maio, dia em que comemora-se a festa do pai adotivo de Jesus. A novena acontece todos os dias de segunda a sexta-feira, às 19 horas, no sábado às 19 horas e no domingo às 18 horas. Cada dia da semana tem um celebrante, que fala sobre a vida de São José.
José nasceu provavelmente em Belém, o pai se chamava Jacó (Mt 1,16) e parece que ele era o terceiro de seis irmãos.
José era um carpinteiro que morava em Nazaré. Com a idade de mais ou menos 30 anos foi convocado pelos sacerdotes do templo, com outros solteiros da tribo de David, para se casar. Quando chegaram ao templo, os sacerdotes colocaram sobre cada um dos pretendentes um ramo e comunicaram que a Virgem Maria de Nazaré teria se casado com aquele em que o ramo se desenvolvesse e começasse a germinar.
Maria, com a idade de 14 anos, foi dada em casamento a José, todavia ela continuou a morar na casa da familia em Nazaré da Galileia ainda por um ano, que era o tempo pedido pelos Ebreus, entre o período do casamento e a entrada na casa do esposo. Foi alí, naquele lugar, que recebeu o anúncio do Anjo e aceitou: "Eis-me, sou a serva do Senhor, aconteça a mim aquilo que disseste" (Lc 1,38).
Como o Anjo lhe havia dito que Isabel estava grávida (Lc 1,39), pediu a José para acompanhá-la a casa da sua prima que estava nos seus últimos três meses di gravidez. Tiveram que enfrentar uma longa viagem de 150 km porque Isabel morava a Ain Karim na Judéia. Maria ficou com ela até o nascimento de João Batista.
Maria, voltando da Judéia, colocou o seu esposo diante a uma maternidade que ela não podia explicar. Muito inquieto José combateu contra a angústia do suspeito e meditou até de deixá-la fugir secretamente (Mt 1,18) para não condená-la em público, porque era um esposo justo. Na verdade, denunciando Maria como adultera a lei previa que fosse lapidada e o filho do pecado morresse con ela (Levitino 20,10); Deuteronomio 22,22-24).
José estava para atuar esta idéia quando um Anjo apareceu em sonho a fim de dissipar os seus temores: "José, filho de David, não temer de casar com Maria, tua esposa, porque aquele que foi generado nela, vem do Espirito Santo" (Mt 1,20). Todos os turbamentos sumiram e não só, antecipou a cerimonia da festa de ingresso na sua casa con a esposa.
Com ordem de um edito de César Augusto que ordenava o censimento de toda a terra (Lc 2,1), José e Maria partiram para a cidade de origem da dinastia, Belém. A viagem foi muito cansativa, seja pelas condições desastrosas, seja pelo estado de Maria já próxima à maternidade.
Belém naqueles dias era cheia de estrangeiros e José procurou em todas as locandas, um lugar para a sua esposa mas as esperanças de encontrar uma boa acolhença foram frustradas. Maria deu a luz ao seu filho em uma gruta na periferia de Belém (Lc 2,7) e alguns pastores correram para visitá-la e ajudá-la.
domingo, 11 de abril de 2010
Catedral comemora o Domingo da Misericórdia
Hoje, segundo domingo de Páscoa, a Igreja Católica comemora, o "Domingo da Misericórdia". ´Na Catedral de Nossa Senhora da Piedade, em Lorena, durante todas as missas foi lembrada a "Misericórdia do Senhor", cuja a devoção a "Jesus misericordioso" foi difundida por Irmã Faustina. Em sua homilia, o Cura da Catedral, pe. Rivelino Nogueira, lembrou a origem desta devoção. Em suas palavras pe. Rivelino lembrou "a importância de acreditarmos e sentirmos a misericórdia de Deus em nossas vidas".
O papa João Paulo II, colocou no Missal Romano, que o Segundo Domingo de Páscoa fosse também conhecido como "Domingo da misericórdia" e que fosse concedido aos fiéis a Indulgência plenária nas habituais condições (confissão sacramental, comunhão eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice), em qualquer igreja ou oratório, a quem participasse das práticas de piedade em honra da Misericórdia Divina, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, o Pai nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso:"Ó Jesus Misericordioso, eu confio em vós". Segundo ainda, o decreto do papa João Paulo II, "Se o amor é a essência e a natureza de Deus, também nós, imagens tão semelhantes de Deus, somos chamados a nos tornar misericordiosos como o Pai é misericordioso". Por isso, a paróquia de Nossa Senhora da Piedade, celebra esta festa com muita festa e alegria por parte dos paroquianos e de todo o clero diocesano.
O papa João Paulo II, colocou no Missal Romano, que o Segundo Domingo de Páscoa fosse também conhecido como "Domingo da misericórdia" e que fosse concedido aos fiéis a Indulgência plenária nas habituais condições (confissão sacramental, comunhão eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice), em qualquer igreja ou oratório, a quem participasse das práticas de piedade em honra da Misericórdia Divina, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, o Pai nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso:"Ó Jesus Misericordioso, eu confio em vós". Segundo ainda, o decreto do papa João Paulo II, "Se o amor é a essência e a natureza de Deus, também nós, imagens tão semelhantes de Deus, somos chamados a nos tornar misericordiosos como o Pai é misericordioso". Por isso, a paróquia de Nossa Senhora da Piedade, celebra esta festa com muita festa e alegria por parte dos paroquianos e de todo o clero diocesano.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Semana Santa na Catedral de Nossa Senhora da Piedade em Lorena
Os paroquianos da Catedral de Nossa Senhora da Piedade de Lorena (SP), viveram intensamente a Semana Santa. O início das celebrações aconteceu no domingo, dia 28 de março, com as celebrações do domingo de ramos e com a realização do teatro A Paixão de Cristo, que aconteceu em frente à Catedral. Para a realização do teatro dois grupos de teatro ligados á Casa da Cultura e liderados pela Patrícia, que com apoio da Pastoral da Caomunicação da paróquia de Nossa Senhora da Piedade, fizeram uma bela encenação que mexeu com os que estavam presentes. Este foi o primeiro teatro que aconteceu, na páróquia de Nossa Senhora da Piedade. Na quarta-feira, após o domingo de ramos, o pároco Pe. Rivelino Nogueira aconteceu, celebrou a Santa Missa e depois o Ofício das Trevas, com a presença dos seminaristas da paróquia. Após a celebração teve início os trabalhos de preparação para a decoração da Capela de Nossa Senhora da Guia, onde ficariam expostas as exéquias para adoração. Na quinta-feira Santa, aconteceu a celebração do Lava-pés, presidida pelo Bispo diocesano Dom Benedito Beni dos Santos, que durante a cerimônia a lavou os pés dos doze apóstolos escolhidos pelo padre Rivelino Nogueira. Dom Beni falou sobre a importância do jejum e do recolhimento duranta a quinta e sexta-feira santa. Após a celebração de quinta-feira, teve início a adoração das exéquias, onde os grupos e pastorais e mais a população revesaram-se durante toda a noite até o início da celebração das 15 horas. A celebração das 15 horas, foi presidida pelo Bispo diocesano, Dom Beni e em seguida aconteceu a exposição do Senhor morto junto com as cruzes nas laterais da Catedral. Ás 20 horas aconteceu a tradicional procissão do Senhor morto com a participação de todos os lorenenses. Após a celebração da morte de Jesus Cristo, no sábado a equipe preparou a Catedral para a celebração da Aleluia. No sábado, às 20 horas aconteceu a celebração da ressurreição de Cristo e junto o batismo de uma menina de um ano e meio por seus pais e familiares presentes. No domingo, às 05 horas da manhã aconteceu a procissão do Senhor ressuscitado e em seguida a Santa missa da ressurreição do Senhor. Às 18horas, aconteceu a celebração com a coroação de Nossa Senhora pelos jovens da Catedral. Foram dias de intensa reflexão, onde os lorenenses puderam refletir sobre suas vidas e sobre a importância de ter Jesus Cristo como Rei e Senhor de suas vidas.
terça-feira, 23 de março de 2010
Semana Santa Catedral de Nossa Senhora da Piedade
A catedral de Nossa Senhora da Piedade, viverá intensamente a Semana Santa e convida os Lorenenses, cirnaças, jovens e adultos a participarem todos os dias até o domingo da Ressurreição das atividades da Catedral que é rica em preservar tradições. Segue a Programação:
Dia 28 de março (Domingo de Ramos)
06h15- Santa Missa 08h Benção dos Ramos Igreja Nossa Senhora do rosário Procissão Rumo à Catedral Santa Missa (Catedral) presidida pelo Bispo D. Benedito Beni
10H Missa das Crianças Animação Grupo Hosana
11H Celebração do Batismo
17H Piedosa Procissão do Encontro e em seguida a Santa Missa Animação Coral Nossa Senhora da Piedade
19h30 Encenação da Paixão e Morte de Jesus em frente à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade Dia
29 de março (segunda-feira)
05h Procissão da Penitencia
07H Santa Missa
18h 15 Via Sacra
19H Santa Missa
Dia 30 de março (terça-feira Santa)
05h Procissão da Penitencia
07H Santa Missa (Catdral)
09H Confissão (Catedral)
15H Santa Missa e Novena Nossa Senhora Aparecida (Catedral)
18H15: Via-Sacra (Catedral) 19H: Santa Missa (Catedral)
Dia 31 de Março (quarta-feira Santa)
05H Procissão da Penitencia
07H Santa Missa
18h15 Via-sacra Catedral
19H : Santa Missa e Ofício das Trevas
Dia 01 de Abril (Quinta-feira Santa)
10H : Missa do Crisma (Catedral)
19H:Santa missa da ceia do Senhor Adoração às Sagradas Reservas até as 15 horas da Sexta-feira Santa
Dia 02 de abril (sexta-feira Santa)
05h: Procissão da Penitência
15H Celebração da Paixão e adoração à cruz , presidida por D. Benedito Beni dos Santos
20H Sermão das sete palavras e em seguida a procissão do enterro Dia de Indulgência plenária
Dia 03 de Abril (Sábado Santo)
08H às 11H: As imagens do Senhor Morto e de Nossa Senhora das Dores ficarão expostas para veneração dos fiéis
20H Vigília Pascal, Benção do Fogo e do Círio, Proclamação da Páscoa. Leituras, Renovação do Batismo , Eucaristia (adquira vela para Renovação do Batismo)
Dia 04 de abril (Domingo da Ressurreição )
05H-Procissão da Ressurreição, A Imagem do Senhor Ressuscitado sairá da catedral. O encontro acontecerá na praça da Igreja do Rosário . Em seguida a Procissão retornará a para a Catedral onde será celebrada a Santa Missa Solene.
08H_ Santa Missa
10H-Santa Missa “das crianças”
11H-Celebração do Batismo
18H –Santa Missa (Catedral) Te Deum. Benção do Santíssimo Sacramento Coroação de Nossa Senhora pelos Jovens da Paróquia.
quarta-feira, 17 de março de 2010
A história da Semana Santa
A história da Semana Santa atravessa séculos e os católicos podem relembrar aquilo que Jesus Cristo passou enquanto vivia entre nós e sua gloriosa ascenção aos céus. Com o passar dos tempos, os cristãos foram estabelecendo rituais objetivando tornar acessível a todos, através de gestos litúrgicos, o sentido do tríduo que se transformou em uma semana com a introdução da celebração do Domingo de Ramos, por volta do século IV. Essa festa foi se tornando uma das mais populares do catolicismo e, em torno daqueles ramos empunhados à mão em procissão, tem surgido uma infinidade de interpretações, como guardar devocionalmente os ramos em forma de espécie em memorial à semana santa, por outro lado, como crendices, a sua utilização para a feitura de chás curativos. Em algumas regiões esses ramos ressequidos durante o ano são utilizados para a produção da cinza que é posta na fronte dos fiéis na quarta-feira que encerra o carnaval, a quarta-feira de cinzas, e dá início à Quaresma. Ao longo da Idade Média, a Semana Santa foi acrescida de novos rituais. Um desses foi a cerimônia do Lava Pés que ocorre na quinta feira à tarde. É a teatralização de um acontecido durante a Ceia de Páscoa, que Cristo celebrou com os seus seguidores mais próximos, uma experiência didático-pedagógica para aqueles que não tinham acesso aos escritos evangélicos. Por seu aspecto visual e dramático, adequou-se ao gosto popular e vem se tornando mais importante do que as reflexões que os cristãos devem fazer naquela ocasião. No período medieval, surgiu um outro ritual, a espoliação do altar, ou seja, a retirada das toalhas e utensílios que foram utilizados, e as hóstias são transladadas para um altar lateral onde podem ser veneradas. Esse rito é uma alegoria do fato de que, na Antiguidade, quando ainda não havia os templos, a cada celebração, eram postas antes e retiradas após a cerimônia, as toalhas sobre a mesa que servia como altar. Um outro ritual, que também ocorre na Quinta-Feira Santa, pela manhã, é a Missa do Crisma, ou dos Santos Óleos, utilizada para representar a unidade do clero em torno do bispo local, ao mesmo tempo em que demonstra a sua catolicidade. Os ritos da Sexta-Feira da Paixão lembram a morte de Jesus Cristo. Nesse dia, não ocorre a celebração da missa, apenas são feitas leituras e a adoração do Santíssimo.
Os dias da Semana Santa
Está acontecendo na Catedral de Nossa Senhora da Piedade, a Via-Sacra todas as segundas, quartas e sextas-feiras, às 18h15. A Via-Sacra é uma preparação para a Semana Santa que terá início em 28 de março com o Domingo de Ramos. O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a da entrada de Jesus em Jerusalém. Segunda-Feira Santa É o segundo dia da Semana Santa. Terça-Feira Santa É o terceiro dia da Semana Santa. Quarta-Feira Santa É o quarto dia da Semana Santa. É conhecida como quarta-feira de trevas, por anteceder o dia da prisão de Jesus Cristo. Quinta-Feira da Ceia É o quinto dia da Semana Santa. Neste dia é relembrada a Última Ceia. Também este dia marca o fim da Quaresma e o inicio do Tríduo Pascal. Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão Este é o momento culmine da Semana Santa, marca a crucificação e morte de Jesus. Sábado da Vigília ou Sábado da Aleluia É o dia que antecede a ressurreição de Jesus Cristo, dia dedicado a oração junto ao túmulo do Senhor Morto. Domingo de Páscoa É o dia da ressurreição de Jesus, e umas da comemorações mais importantes do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Este é o último dia do Tríduo Pascal e em muitos locais do mundo, nomeadamente no Brasil em muitas regiões de Portugal, marca o último dia da Semana Santa.
sábado, 13 de março de 2010
Missionários visitarão casas na diocese de Lorena
Missionários levarão o evangelho para aqueles que não conhecem Jesus Cristo Reunidos em um domingo na sede da Canção Nova em Lorena (SP), o COMIDI(Conselho Missionário Diocesano) iniciou a Escola de Formação de Missionários da Diocese de Lorena (SP). Com a presença de Dom Benedito Beni dos Santos, os missionários ouviram palestras e testemunhos que deram início a uma nova forma de evangelização que irá tornar Jesus Cristo presente no coração do maior número de homens e mulheres para construir uma nova civilização: “ a civilização do Amor”. Este ano de 2010, em toda a Diocese de Lorena, será dedicado às missões. O ano missionário é uma resposta ao documento elaborado quando o papa Bento XVI esteve no Brasil, durante a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho. O documento de Aparecida como ficou conhecido, mostra que a Igreja Católica está dando um novo passo com o objetivo de “proteger e alimentar a fé do povo de Deus” e “recordar também aos fiéis deste Continente que, em virtude de seu batismo, são chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo”. O Bispo da diocese, Dom Benedito Beni, falou sobre o “Amor de Deus”, porque, quem quer ser um missionário cristão, tem que ter seu encontro pessoal com Cristo e fazer a experiência do Querigma (palavra de origem grega que significa primeiro anúncio). Somente quem “viu e ouviu” tem convicção do que ele está falando e seu testemunho passa a ser verdadeiro. “Eu tinha entre 9 e 10 anos, estava na sacristia quando um sacerdote perguntou se eu queria ser padre e eu um ano depois já estava iniciando os meus estudos para ser padre. Foi naquele dia que conheci o Amor de Deus. Ninguém, nem Aristóteles, definiu Deus de uma forma tão simples e profunda como a que está escrito em 1 Jo 4,8:Deus é Amor”, declarou o bispo diocesano. No ano passado a cidade de Lorena, teve sua primeira ação missionária realizada pelo COMIPA (Conselho Missionário Paroquial) que com base em alguns levantamentos feito pelos Arautos do Evangelho saíram às ruas de alguns bairros da cidade para evangelizarem. “Fomos ao Fórum, no Centro de Saúde, no asilo São Vicente de Paulo, no S.O. S, no abrigo Maria de Nazaré, no 23º terceiro Batalhão da Polícia Militar, nesses locais além de levarmos a palavra de Deus, um sacerdote abençoou os ambientes. Assim, incentivamos a criação de novas comunidades”, disse a coordenadora do COMIPA Maria Aparecida Romeiro, conhecida como Cida Romeiro. Os missionários que visitaram as casas tiveram uma “experiência muito rica, inexplicável.”. O ano missionário tem como protetores Nossa Senhora, a Estrela da Evangelização e São Paulo, o maior evangelizador da Igreja Católica e apaixonado por Jesus Cristo, que afirmou “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim.” (Gálatas 2;20) A Escola de formação missionária irá reavivar nos novos missionários que, hoje estão nos grupos de oração da Renovação Carismática Católica, Movimentos, Associações e Pastorais, o Querigma, o “amor caridade” e a paixão por Cristo. Estes missionários, serão como pede o documento de Aparecida “sem fronteiras”, dispostos a "ir à outra margem", onde Cristo não é reconhecido como Deus e Senhor, e onde a Igreja não está presente, e, irão fazer o que pede o Evangelho de São Marcos “Ide por todo mundo e anunciai o evangelho a toda criatura”.
Aniversário natalício de 80 anos do Monsenhor Fancisco Cândido da Silva
Nesta última quarta-feira, 10 de março, aconteceu na Catedral de Nossa Senhora da Piedade, a comemoração do aniversário de 80 anos do Monsenhor Francisco Cândido da Silva, mais conhecido como Pe. Chico e que foi muito bem lembrado pela Maria Luiza, que é cursilista e que fez um discurso de homenagem para o padre relembrando como ele é chamado carinhosamente pelo povo da cidade.
Na Santa Missa estavam presentes o Monsenhor Verreschi, os seminaristas e o Padre Fernando que fez a homilia.
No final da Santa Missa, após ter recebido no ofertório os presentes dos cursilistas, padre Chico, carinhosamente distribuiu para todos que estavam presentes na Missa, um pedaço de bolo. E esperamos que o Monsenhor, "não nos queira mal".
Na Santa Missa estavam presentes o Monsenhor Verreschi, os seminaristas e o Padre Fernando que fez a homilia.
No final da Santa Missa, após ter recebido no ofertório os presentes dos cursilistas, padre Chico, carinhosamente distribuiu para todos que estavam presentes na Missa, um pedaço de bolo. E esperamos que o Monsenhor, "não nos queira mal".
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
DÍZIMO É UM ATO DE FÉ, DE COMPROMISSO E GRATIDÃO
Ser dizimista é reconhecer a graça de Deus pelo que Ele é e pelo que fez e faz por nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças.
É importante saber que, por intermédio do Dízimo, o cristão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós a conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós é responsável.
Seja um dizimista em nossa Paróquia!
Procure um de nossos agentes durantes os plantões nas missas de 2º domingo de cada mês, ou na Secretaria Paroquial.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
PALAVRA DO CURA
Alegrai-vos sempre no Senhor!
Repito, alegrai-vos! (Fl 4,4)
Iniciamos mais um ano, e escolhi está frase de São Paulo à comunidade de Filipo para nossa primeira reflexão em 2010.
Nosso ano será realmente diferente dos outros se nossa alegria for depositada no Senhor, só Ele não nos decepcionará e não nos entristecerá. Infelizmente, muitas pessoas colocam suas alegrias e esperanças em coisas mundanas, em pessoas, enfim, em coisas que a alegria é passageira.
Se nossa esperança e alegria for depositada em Cristo, conseguiremos vencer as batalhas e as dificuldades que iremos enfrentar ao longo de nossa vida. Não iremos parar na primeira barreira, mas, teremos a coragem de enfrentá-la e vencê-la.
Que em 2010 a ALEGRIA DO SENHOR seja a vossa força!
Pe. Rivelino Nogueira
Pároco e Cura da Catedral de Lorena
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
ANO NACIONAL CATEQUÉTICO
Os catequistas precisam estar em sintonia com a Igreja, e buscar sempre se aprofundar nos ensimentos do Evangelho, para que assim quando for necessário falar sobre algum assunto que seja um pouco mais "delicado" tenhamos a sabedoria e a prudência de esclarecer da forma correta. Leia na íntegra este último texto sobre o Ano Nacional Catequético, proposto pela publicação do Semanário Lutúrgico-Catequético, O DOMINGO.
21. A Catequese e nosso silêncios
Existem assuntos que achamos melhor não abordar com crianças e jovens e até mesmo com adultos. Tais assuntos compõem o rol de nossos silêncios. Mas, dependendo do assunto, nosso silêncio pode se transformar em omissão. Nem as famílias, nem as escolas, nem os (as) catequistas costumam trabalhar com os jovens, por exemplo, temas ou situações como doença, morte, prazer, humor, felicidade, fracasso profissional e no amor, sensualidade, etc. – como se essas não fossem realidades significativas e relevantes na nossa vida que devem ser consideradas à luz da fé. À medida que nos omitimos, ou nos mostramos desavisados ou incompetentes para lidar com semelhantes pautas, abrimos espaço para religiões exploradoras da fragilidade das pessoas. Depois nos admiramos com o crescimento de certos grupos que, muitas vezes, ocupam o vazio provocado por nossa incompetência ou contratestemunho.
A vantagem de um ano catequético, como o último recentemente concluído, está exatamente no reforço que ele proporciona à evangelização por meio das muitas iniciativas que a Igreja no Brasil toma nesse tempo. Essa oportunidade certamente nos ajuda a ampliar nosso conhecimento sobre o evangelho e nosso comprometimento com o dinamismo da vida da Igreja, serva e imitadora de nosso Senhor.
Não sejamos preguiçosos, não percamos tempo. Mediante leituras, cursos, reflexão, aprofundemos o conteúdo do que prega a nossa Igreja: fortaleçamos nossa fé, nossa esperança e nossa caridade. Resistamos a qualquer tentativa e tentação de nos apartar do seio da igreja, discípula de nosso divino mestre, que nos coloca no verdadeiro caminho da paz” (cf. Lc 1,79)
Que tudo, porém seja feito realmente e de tal modo que nos tornemos mais discípullos de nosso redentor. É disso que a Igreja precisa, é disso que o nosso país precisa, a fim de mudar para melhor. Dependendo da generosidade da nossa adesão, esse ponto de partida que foi o último Ano Catequético pode ser a acolhida de uma graça que Deus nos comunica para renovado e transformador encontro (pessoal e comunitário) com a pessoa humano-divina de Jesus Cristo e com sua missão salvífíca.
Domingos Zamagna
Este texto foi publicado pelo Blog da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.
Para acessar textos anteriores sobre o assunto, clique no marcador
"Ano Nacional Catequético", no menu da direita.
sábado, 2 de janeiro de 2010
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES DE JANEIRO
Antonia dos Santos
Arlete Aparecida Galvão
Angelina Cosme de Menezes
Adriano Villar Barbosa
Ana Paula dos Santos de Azevedo
Benedito Pereira da Silva
Claudia Renata Anselmo de Almeida
Conceição Amaral dos Santos
Ercides Apda Monteiro da Silva
Expedito de Paula
Gilson José Morae
Giovani Alves de Carvalho
Geny Ferreira Leite
Gláucia Donizeti Santos Fernandes da Costa
Helen Roberta dos Santos Barbosa
Lara Lucia Cabral Tirelli
Ivo Custódio
Iná Raimunda da Costa
Karina Martins Xavier
Luiz Rodolfo Oliveira da Silva
Luiz Carlos da Costa
Luiz Carlos Queiroz
Maria Aparecida Assis Ribeiro
Maria Aparecida dos Santos
Maria Auxiliadora A. Nogueira
Maria Auxiliadora Mendes S. Queiroz Nunes
Maria do Carmo Carvalho Cipriano
Maria do Carmo Vicente dos santos
Maria Francisca Soares
Maria Marton da Silva
Melissa Pereira de Camargo
Mario Borges
Marco Antonio Cunha Zappa
Nélio Chaves Milet
Naza Felippe
Rita de Cássia Aquino Almeida Sestari
Sebastião Franco de Souza
Solange Aparecida Izário
Sergio Ricardo Marins Rodrigues
Selma Pinto de Carvalho Mira
Vera Lucia Martins
Obs.: Caro dizimista, se o seu nome não apareceu na relação de aniversariantes deste mês, favor procurar a secretaria paroquial ou nossos plantões no 2º dimingo de cada mês, para que seja atualizado o seu cadastro.
Seja um dizimista em nossa Paróquia!
Procure um de nossos agentes durantes os plantões nas missas de 2º domingo de cada mês, ou na Secretaria Paroquial.
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